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Programa 1 - roteiro 6 - ficha de nocхes
ANEXO I
A Doutrina Espнrita apresenta trкs aspectos: o filosуfico, o cientнfico e o religioso. No aspecto filosуfico do Espiritismo, enquadra-se o estudo dos problemas da origem e da destinaзгo do homem, bem como o da existкncia de uma inteligкncia suprema, causa primбria de todas as coisas. No aspecto cientнfico, demonstra experimentalmente a existкncia da alma e sua imortalidade, principalmente atravйs do intercвmbio mediъnico entre os encarnados e os desencarnados.
O Espiritismo nгo se constitui em uma religiгo a mais, visto que nгo tem cultos, nem ritos, nem cerimoniais e que entre seus adeptos nenhum tomou ou recebeu o tнtulo de sacerdote. Podemos, porйm, considerб-lo em seu aspecto religioso, quando estabelece um laзo moral entre os homens, conduzindo-os a uma ascensгo espiritual em direзгo ao Criador, atravйs da vivкncia das mбximas morais do Cristo.
O Espiritismo й, pois, a ciкncia nova que vem revelar aos homens, por meio de provas irrecusбveis, a existкncia e a natureza do mundo espiritual e as relaзхes com o mundo corpуreo. Й ao mesmo tempo uma ciкncia de observaзгo e uma doutrina filosуfica, compreendendo "todas as conseqькncias morais que dimanam dessas mesmas relaзхes".
Atravйs dos ensinamentos espнritas pode-se fazer uma diferenзa entre Religiгo, propriamente dita, e religiхes no sentido de seitas humanas. "Religiгo, para todos os homens, deveria compreender-se como sentimento divino que clarifica o caminho das almas e que cada espнrito aprenderб na pauta do seu nнvel evolutivo. Neste sentido, a Religiгo й sempre a face angusta e soberana da Verdade; porйm, na inquietaзгo que lhes caracteriza a existкncia na Terra, os homens se dividiram em numerosas religiхes como se a fй tambйm pudesse ter fronteiras.
A Religiгo й o sentimento divino que prende o homem ao Criador. As religiхes sгo organizaзхes dos homens, falнveis e imperfeitas como eles prуprios; dignas de todo o acatamento pelo sopro de inspiraзгo superior que as faz surgir, sгo como gotas de orvalho celeste, misturados com os elementos da Terra em que caнram. (...)''
ANEXO 2
Responda ao que se pede:
1 - Conceitue Doutrina Espнrita nos seus aspectos:
Cientнfico: ___________________________________________________________
__________________________________________________________________
Filosуfico: ___________________________________________________________
__________________________________________________________________
Religioso: ___________________________________________________________
_________________________________________________________________
2 – Porque o Espiritismo nгo й considerado uma religiгo constituнda?
3 – Como poderнamos conceituar a palavra religiгo а luz da Doutrina Espнrita?
4 – Conceitue Doutrina Espнrita no seu trнplice aspecto.
PROGRAMA 1 - ROTEIRO 7 - O CONSOLADOR PROMETIDO POR JESUS:
A Terceira Revelacгo Divina no Ocidente
O Consolador prometido por Jesus, tambйm designado pelo apуstolo Joгo como o Santo Espнrito, seria enviado а Terra com a missгo de consolar e lidar com a verdade. "(...) Sob o nome de Consolador e de Espнrito de Verdade, Jesus anunciou a vinda daquele que havia de ensinar todas as coisas e de lembrar o que ele dissera'', ressalta Kardec. (3). O Consolador, como O Espнrito de Verdade, darб aos encarnados o conhecimento de sua origem, da necessidade de sua estada na Terra e do seu destino, bem como espalharб a consolaзгo pela fй e pela esperanзa. (2) Constitui o Espнrito Consolador, portanto, a Terceira Revelaзгo de Deus aos povos no ocidente, e procede de Espнritos sбbios e bondosos, que, do alйm, enviaram os seus ensinamentos atravйs dos instrumentos mediъnicos, num verdadeiro derramamento da mediunidade na carne.
A revelaзгo Cristг sucedeu a revelaзгo Mosaica; a revelaзгo dos Espнritos veio completб-la. Vбrias sгo as razхes que justificam a promessa do Cristo, do aparecimento do Espнrito de Verdade, como o Consolador. Uma delas seria a inoportunidade de uma revelaзгo total e completa pelo Cristo, numa йpoca em que o homem nгo estaria amadurecido para compreendк-la. Outra razгo й a do esquecimento dos homens das verdades apregoadas no seu Evangelho. Mais do que isto, destacam-se, como outra razгo ainda, as distorзхes premeditadas que a mensagem evangйlica sofreu ao longo dos tempos. Foram "(...) dois mil anos de fermentaзгo (...), de criminosas deformaзхes da mensagem cristг". (3) A relaзгo entre o Espiritismo e o Consolador estб no fato de a Doutrina Espнrita conter "(...) todas as condiзхes do Consolador que Jesus prometeu"; (4) ou seja, "(...) o Espiritismo vem abrir os olhos e os ouvidos, pois fala sem figuras, sem alegorias, levantando o vйu intencionalmente lanзado sobre certos mistйrios; vem, finalmente, trazer a consolaзгo suprema aos deserdados da Terra e a todos os que sofrem (...)(2) Finalmente, se de um lado o Espнrito de Verdade se apresentava aos homens a frente de elevadas entidades espirituais, que voltaram a Terra para completar a Obra do Cristo, de outro lado Kardec se coloca a postos, а frente de criaturas espiritualizadas, dispostas a colaborarem na imensa tarefa. "(...) O que entгo se cumpria era uma promessa do Cristo, atravйs de todo um imenso processo de amadurecimento espiritual do homem (...)". Kardec foi o instrumento de que se serviu o Alto para completar a mensagem do Cristo; que Ele mesmo havia prometido.
Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. VI, O Consolador prometido.
3. Se me amais, guardai os meus mandamentos; e eu rogarei a meu Pai e ele vos enviarб outro Consolador, a fim de que fique eternamente convosco: — O Espнrito de Verdade, que o mundo nгo pode receber, porque o nгo vк e absolutamente o nгo conhece. Mas, quanto a vуs, conhecк-lo-eis, porque ficarб convosco e estarб em vуs. — Porйm, o Consolador, que й o Santo Espнrito, que meu Pai enviarб em meu nome, vos ensinarб todas as coisas e vos farб recordar tudo o que vos tenho dito. (S. JOГO, cap. XIV, vv. 15 a 17 e 26.)
4. Jesus promete outro consolador: o Espнrito de Verdade, que o mundo ainda nгo conhece, por nгo estar maduro para o compreender, consolador que o Pai enviarб para ensinar todas as coisas e para relembrar o que o Cristo hб dito. Se, portanto, o Espнrito de Verdade tinha de vir mais tarde ensinar todas as coisas, й que o Cristo nгo dissera tudo; se ele vem relembrar o que o Cristo disse, й que o que este disse foi esquecido ou mal compreendido. O Espiritismo vem, na йpoca predita, cumprir a promessa do Cristo: preside ao seu advento o Espнrito de Verdade. Ele chama os homens а observвncia da lei; ensina todas as coisas fazendo compreender o que Jesus sу disse por parбbolas. Advertiu o Cristo: “Ouзam os que tкm ouvidos para ouvir.” O Espiritismo vem abrir os olhos e os ouvidos, porquanto fala sem figuras, nem alegorias; levanta o vйu intencionalmente lanзado sobre certos mistйrios. Vem, finalmente, trazer a consolaзгo suprema aos deserdados da Terra e a todos os que sofrem, atribuindo causa justa e fim ъtil a todas as dores. Disse o Cristo: “Bem-aventurados os aflitos, pois que serгo consolados.” Mas, como hб de alguйm sentir-se ditoso por sofrer, se nгo sabe por que sofre? O Espiritismo mostra a causa dos sofrimentos nas existкncias anteriores e na destinaзгo da Terra, onde o homem expia o seu passado. Mostra o objetivo dos sofrimentos, apontando-os como crises salutares que produzem a cura e como meio de depuraзгo que garante a felicidade nas existкncias futuras. O homem compreende que mereceu sofrer e acha justo o sofrimento. Sabe que este lhe auxilia o adiantamento e o aceita sem murmurar, como o obreiro aceita o trabalho que lhe assegurarб o salбrio. O Espiritismo lhe dб fй inabalбvel no futuro e a dъvida pungente nгo mais se lhe apossa da alma. Dando-lhe a ver do alto as coisas, a importвncia das vicissitudes terrenas somese no vasto e esplкndido horizonte que ele o faz descortinar, e a perspectiva da felicidade que o espera lhe dб a paciкncia, a resignaзгo e a coragem de ir atй ao termo do caminho.
Assim, o Espiritismo realiza o que Jesus disse do Consolador prometido: conhecimento das coisas, fazendo que o homem saiba donde vem, para onde vai e por que estб na Terra; atrai para os verdadeiros princнpios da lei de Deus e consola pela fй e pela esperanзa.
Gкnese, Cap. XVII, Predicхes do Evangelho, Anunciacгo do Consolador.
39. — Qual deverб ser esse Enviado? Dizendo: «Pedirei a meu Pai e ele vos enviarб outro Consolador», Jesus claramente indica que esse Consolador nгo seria ele, pois, do contrбrio, dissera: «Voltarei a completar o que vos tenho ensinado.» Nгo sу tal nгo disse, como acrescentou: A fim de que fique eternamente convosco e ele estarб em vуs. Esta proposiзгo nгo poderia referir-se a uma individualidade encarnada, visto que nгo poderia ficar eternamente conosco, nem, ainda menos, estar em nуs; compreendemo-la, porйm, muito bem com referкncia a uma doutrina, a qual, com efeito, quando a tenhamos assimilado, poderб estar eternamente em nуs. O Consolador й, pois, segundo o pensamento de Jesus, a personificaзгo de uma doutrina soberanamente consoladora, cujo inspirador hб de ser o Espнrito do Verdade.
40 — O Espiritismo realiza, como ficou demonstrado (cap. 1, nє 30), todas as condiзхes do Consolador que Jesus prometeu. Nгo й uma doutrina individual, nem de concepзгo humana; ninguйm pode dizer-se seu criador. Й fruto do ensino coletivo dos Espнritos, ensino a que preside o Espнrito de Verdade. Nada suprime do Evangelho: antes o completa e elucida. Com o auxнlio das novas leis que revela, conjugadas essas leis аs que a Ciкncia jб descobrira, faz se compreenda o que era ininteligнvel e se admita a possibilidade daquilo que a incredulidade considerava inadmissнvel. Teve precursores e profetas, que lhe pressentiram a vinda. Pela sua forзa moralizadora, ele prepara o reinado do bem na Terra. A doutrina de Moisйs, incompleta, ficou circunscrita ao povo judeu; a de Jesus, mais completa, se espalhou por toda a Terra, mediante o Cristianismo, mas nгo converteu a todos; o Espiritismo, ainda mais completo, com raнzes em todas as crenзas, converterб a Humanidade.
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